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sábado, 2 de julho de 2011

50 reais pra Jesus invadir teu coração... 100 reais...? Do li uma, do li duas...

Essa é a grande e mais pura realidade das Igrejas e comunhões deste país. 
Já não sigo uma religião não é atoa. 


O principal objetivo de líderes religiosos: Dinheiro. Finâncias. 
Os ''fiéis'' são enganados por gente dessa laia. 10 ou 20% em algumas igrejas, é o que cobram para ''Ter Jesus em seu coração''. Isso é mais do que um absurdo!!! 


Jesus não se vende ou se compra, Jesus se sente, vivencia, experimenta, ama... 


Trechinho do meu livro> Deus Não Se Chama Religião: '' Fiéis andam a pé, líderes religiosos possuem belos carros e belas casas. ''


Uns falam que isso se é obrigatório a dar por causa do dízimo. Que dízimo é esse??
Em certos casos, tenho pena dos seguidores da igreja, que muitas vezes não sabem, são iludidos.. Mas como diz minha prima, os líderes irão pagar. Não os inocentes. 


Se dissessem para padres ou pastores que seu salário (que é em torno de 2 mil a 5 mil em alguns casos) iria acabar, duvido que eles continuariam ''pregando'' ! Concorda comigo? 


Mas voltando ao título do post... 
Por que as igrejas insistem tanto em querer comprar Jesus? Por que? 


Recordo quando visitei uma Igreja evangélica durante o período de pesquisas e me deparei com uma cena impressionante: No altar, ou palco (já nem sei como denominar), o pastor indagava seus fiéis: “Quem tem Jesus no coração o suficiente para colocar uma nota de R$50,00 neste envelope?” Continuou mostrando o envelope, que por sinal era feito sob medida para cédulas de dinheiro: “Mas quem tem Jesus com todo seu coração para colocar R$100,00 neste envelope e sair daqui na companhia de Deus?” Naquele instante percebi que Deus custava mais caro. Cerca de dez a quinze pessoas colaboraram com notas de R$50,00, outras duas doaram R$100, 00. As que doaram R$100,00 foram as primeiras a se aproximar do pastor, por isso suspeitei que fossem contratadas para fazer as doações, a fim de induzir as demais pessoas a prestar o “dízimo sagrado”.
É difícil acreditar que um povo que reclama tanto dos salários seja tão vulnerável ao ouvir as palavras de pastores. Pergunto: Não seria “mais divino” se os cultos ocorressem embaixo de qualquer lona e o dinheiro fosse todo destinado a obras de caridade, a crianças e idosos
deficientes, doentes, necessitados?

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