* Patrícia deixa claro que, apesar de trabalhar com o pai, não tem nenhum tipo de privilégio. “Ser filha de quem sou abre muitas portas, mas fui educada para ser simples, ter os pés no chão e me adaptar a qualquer situação. Meus pais nos criaram para a vida real.” Por isso mesmo, ela nem pensa em ocupar o lugar do dono do Baú: “Ele é único, e eu vou ter a minha história”.
* A vida dela não foi sempre um mar de rosas. Aos 17 anos, Patrícia foi convidada a se retirar do colégio em que estudava, por indisciplina. E quem não se lembra do sequestro, em 2001, do qual, aliás, ela conta que não guarda traumas? A apresentadora garante que esses episódios até a aproximaram mais da família. E sobre Silvio, ela se declara: “Meu pai é uma pessoa afetuosa e sempre foi muito participativo. Aliás, é melhor pai do que apresentador”.
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