Estudo divulgado pela ONU no fim de julho mostra que o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) cresceu mais na década marcada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso do que no mesmo período subsequente, dominado pela gestão petista do governo Lula.
Entre 1991 a 2000, período que contempla o lançamento e a consolidação do Plano Real, o IDHM cresceu 24,4%. Já entre 2000 e 2010, década marcada pela chegada do lulismo ao poder, a evolução foi de 18,8%.
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SP: Exemplo de desenvolvimento a ser seguido
Mais uma vez São Paulo dá exemplo de como a boa gestão tem impactos positivos na vida dos cidadãos. Governado pelo PSDB desde 1995, o estado obteve o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, com 0,783 (a escala vai de 0 – pior – a 1 – melhor). Das 100 cidades brasileiras com melhor IDH, 55 ficam nessa unidade da federação. O resultado foi divulgado nesta semana pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fundação João Pinheiro.
O resultado positivo mostra que o Governo de São Paulo, comandado por Geraldo Alckmin, continua trabalhando no sentido de melhorar e desenvolver cada vez mais o estado. Na avaliação dos deputados Vaz de Lima (SP) e Duarte Nogueira (SP), o estado serve de referência ao país de como fazer política e uma gestão correta.
“Ao investir em áreas essenciais como educação, saúde e transporte público para melhorar a qualidade de vida do cidadão, o poder público melhorando a vida das pessoas. Bom seria que o exemplo fosse seguido pelas autoridades nacionais”, defendeu Vaz de Lima, ao lembrar que o presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, conseguiu nos seus oito anos de governo colocar o brasileiro em uma situação muito melhor do que antes.
Educação, saúde, saneamento e desenvolvimento social são algumas das áreas que o governo estadual trabalha no sentido de buscar cada vez mais o desenvolvimento. Em todos os setores, o Governo de SP mantém programas que impactam positivamente na boa colocação dos municípios paulistas no ranking.
Em educação, por exemplo, conduz o Programa Educação – Compromisso de São Paulo, que é um conjunto de ações pioneiras envolvendo a família, o estado e vários profissionais do segmento. Entre as ações, trata de maneira estratégica a maior rede de educação do país, com 4,3 milhões de alunos. Já em saúde, a secretaria responsável trabalha com um novo e moderno modelo de gestão. Os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) implantaram a regionalização do setor.
Para Vaz de Lima, isso é sinal de investimento em áreas corretas. Ele considera que uma boa gestão é fundamental para a melhoria da vida no país. “Gestão não é marketing. O que infelizmente vemos é o PT, que administra o país há uma década, investir muito mais em propaganda do que em serviços de base para melhorar a qualidade de vida da população”, criticou.
Presidente do PSDB-SP, Duarte Nogueira afirma que o resultado positivo vai ao encontro de uma boa gestão e de prioridades que foram escolhidas e realizadas. Na sua visão, São Paulo apenas vem colhendo os frutos de políticas acertadas. “Governar é escolher. Democracia não é só garantir o direito do voto e da participação, mas é o Estado prestando serviços eficientes e aplicando o dinheiro do contribuinte com qualidade”, completou. O DF também teve bom desempenho, sendo a unidade da federação com maior índice de desenvolvimento humano.
Qualidade de vida
→ Das 100 cidades brasileiras com melhor IDH, 55 ficam em São Paulo, inclusive as duas primeiras: a líder São Caetano do Sul (0,862) e a vice-líder Águas de São Pedro (0,854), que permanecem na mesma posição há dez anos.
→ O estado aumentou o quadro de professores e criou um novo Plano de Carreira. Por meio do Centro Paula Souza, que administra as Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs), São Paulo aposta no ensino técnico de qualidade, que resulta em alto índice de empregabilidade.
→ O resultado dos investimentos aparece, por exemplo, na queda da mortalidade infantil, que despencou 61,8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história. Dos 645 municípios paulistas, 301 apresentaram, em 2010, índices de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável aos de países desenvolvidos.