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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Começou neste instante o julgamento de Murray, o médico acusado de matar o rei do pop!


A foto abaixo é de Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson chegando ao tribunal:

a/Reuters

Teve início no começo da tarde desta terça, 27, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão. O julgamento deve durar cinco semanas.

Ampliar FotoTMZ /. Reprodução

O médico que ministrou as drogas que levaram o cantor à morte chegou ao tribunal por volta de 12h30, dentro de um carro. No mesmo horário, mas a pé, caminhando em meio aos fotógrafos, chegou a família Jackson. Entre eles, a matriarca Katherine e o pai Joe Jackson e os irmãos Jermaine e LaToya.

Filho pode depor
Segundo o site TMZ, Prince Michael, filho mais velho do cantor, pode ajudar a desvendar o mistério que envolve sua morte do cantor, que ocorreu em junho de 2009 e teria sido causada por uma overdose de remédios.Ainda segundo o TMZ, Prince seria uma testemunha ocular da cena da morte do pai.

Mesmo assim, Prince estaria nervoso e não quer testemunhar no julgamento do médico, Segundo o site o filho de Michael disse que mesmo não participando do julgamento, vai fazer o que for preciso para fazer justiça ao pai.

Fontes próximas à família de Michael contaram que Prince está nervoso e teme ficar confuso e estragar tudo na hora do julgamento. O menino de 14 anos está na lista das testemunhas de acusação, pois alega que foi chamado em seu quarto para ajudar o Dr. Murray durante a emergência. 

Segundo o site "Radar Online", no entanto, os filhos maiores de Michael, Prince Michael e Paris, de 14 e 13 anos, respectivamente, pediram a sua avó e tutora, Katherine Jackson, que os permita depor no julgamento. 
Médico já se declarou inocente
Em uma audiência preliminar realizada em janeiro, o médico se declarou inocente.  O coreógrafo Kenny Ortega, encarregado de dirigir os shows da turnê "This is it", que o cantor apresentaria em 2009, será o primeiro a subir ao palanque para depor, segundo o jornal "Los Angeles Times".

Nesta terça, também dará seu testemunho Paul Gongaware, uma das pessoas que trabalhavam para a empresa que promovia os shows, a AEG, e que será questionado sobre as conversas que manteve com Murray e Jackson.
Júri com 12 integrantes
O julgamento terá um júri constituído de 12 pessoas. Na exposição inicial de seus argumentos, a Promotoria explicará que durante a investigação realizada após a morte de Jackson foram encontradas provas suficientes de que a má conduta de Murray levou o artista à morte.

Já a defesa do médico buscará semear a dúvida sobre a verdadeira participação de seu cliente na morte do artista e tudo aponta que tentará passar a imagem de Michael Jackson como um viciado em remédios cuja saúde estava muito debilitada.

Acredita-se que os advogados de Murray podem alegar que o próprio cantor teria administrado a dose do anestésico Propofol que, combinada com outros sedativos, teve um efeito letal.  Murray reconheceu que no dia em que Jackson morreu administrou no Rei do Pop sedativos para ajudá-lo a combater a insônia, incluindo o Propofol, que, segundo a imprensa americana, o artista consumia de forma habitual.

O médico, no entanto, explicou que Jackson estava vivo após a aplicação dos medicamentos e alegou ter abandonado o quarto para atender uma ligação telefônica. Quando voltou, já teria encontrado Jackson desmaiado e sem pulso sobre a cama.

a/Reuters

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