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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dando aula de espiritismo na sala de aula...

Oi galera master !


Hoje tive uma missão muito importante (kkkkkkkk) #taparei


Foi assim: fomos pra Educação Física, quando derrepente (parece suspense né, rs?) minha amiga Danielle começou a falar sobre coisas 'sobrenaturais' e daí veio o espiritismo. 
O sinal tocou. Fomos para o intervalo. Ficamos na sala e daí veio a aula... 


Me sentei. Danielle, Iran, Caio, João Vítor, Brenda e uma menina que esqueci o nome (rs) estavam fazendo perguntas sobre espiritualidade e eu as respondia. Foi exatamente 35 minutos de explicações e dúvidas esclarecidas. A Danielle foi a que mais teve interesse e curiosidade sobre o assunto. 


Foi muuuuuuuuuito bom, e eu gosto demais de falar sobre isso.
E o interessante era que TODOS prestavam bem atenção e ficavam atentos. Muito obrigado,


É ísso aê, levando a palavra do ESPIRITISMO para todos! Valeu master gente!!! 


Boa Noite!

Paul McCartney no Rio de Janeiro

Foram 2h35 de show e nostalgia no Engenhão. Paul McCartney entrou no palco 15 minutos após o horário previsto e manteve o setlist que vem apresentando, como ocorreu no Chile, em 11 de maio. A coletânea que misturou Beatles e The Wings (banda que formou nos anos 70 após a separação dos rapazes de Liverpool) empolgou o público, que retribuiu. O britânico ficou boquiaberto quando, ao entoar “Hey Jude” no piano, viu surgir inúmeros cartazes com a inscrição: “Na”. E o “na-na-na” no fim da música ficou apenas com a plateia e o bumbo da bateria.
No apagar das luzes, Paul ainda mostrou a camisa do Brasil arremessada ao palco, com o número 10 e o nome “Macca”. “Agora sou oficialmente do time brasileiro, é oficial!”, brincou o músico, antes da chuva de papel picado verde, amarelo, azul e branco.
A apresentação começou às 21h45 com “Hello, Goodbye”, dos Beatles, com Paul ainda vestindo o blazer azul que tirou logo depois que se encerrou a permissão para os fotógrafos profissionais captarem imagens. Nas mãos, o clássico baixo Hofner, e o público. O ex-Beatle desfila um carisma difícil de ser igualado. Na sequência, “Jet”, do The Wings, e a primeira das muitas vezes em que Paul falou português. “Olá, Rio! E aí, cariocas! Boa noite, Brasil!”, gritou, antes de emendar “All My Loving”, para delírio da plateia. A voz marcante teve valiosa ajuda, em diversos momentos, dos backing vocals, com destaque para o gorducho e caricato baterista, que espancou sem dó as caixas, surdos e prato.

sábado, 21 de maio de 2011

O grande fim do mundo !

Oi gente, sim, eu estou aqui na minha casa digitando pra vocês. Não, eu não morri, e nem a população morreu! 


Pois é, a essa altura do campeonato, o pastor que afirmou isso disse que o dia só acaba 00:00 e ainda dá tempo, e ainda afirma que as semanas que virão poderá SIM acontecer o grande terremoto em todo planeta. 


Então, quero deixar um recado pra esse pastor e para os demais:
1º - Não pensem que são Deus
2º - Consulte a Bíblia e não coloque palavras que não existe 
Parem de serem sem vergonhas e idiotas. Dizem que são ''pregadores de Deus na Terra, que são os ''sabidos'', que tem total conhecimento de Jesus'' . Grande conhecimento, não acham? 


ESSE BANDO DE PASTORES SEM-VERGONHA , AFF !

Que presidenta (Dilma) é essa?

Legaliza tráfico de maconha no Brasil;


• Aprova ''KitGay'' em escolas públicas; 


• Proíbe exibição de cultos, missas e coisas relacionadas a Jesus pela TV ou rádio; 




Tanta coisa pra se fazer na po*** desse país e fica fazendo mer**
Se eu tenho vergonha de morar no Brasil?
CLARO QUE TENHO!!!



sexta-feira, 20 de maio de 2011

ESPECIAL SERIADOS² || TURMA DO CHAVES

Por onde anda e como vive a Turma mais querida da TV? 
Saiba agora na segunda edição do Especial Seriados!


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Chaves - Roberto Gomes Bolaños


Roberto Gómez Bolaños, também conhecido como Chespirito é um escritor, ator, comediante e compositor mexicano.


Gómez ficou conhecido mundialmente pelos seus personagens “El Chavo del Ocho” e “El Chapulin Colorado”. é sobrinho do ex-presidente mexicano Gustavo Díaz Ordaz Bolaños .
Chegou a se formar em engenharia, tentando também a carreira de jogador de futebol, mas acabou demonstrando talento para trabalhar escrevendo roteiros, primeiramente para rádio e depois para TV, onde também se tornou ator e diretor.
Depois de 27 anos convivendo juntos, Roberto Gómez Bolaños casou-se com Florinda Meza, a atriz que interpretava a Dona Florinda, no dia 19 de novembro de 2004, num restaurante da Cidade do México.
Em 2000, a rede de televisão mexicana Televisa homenageou todo o elenco dos seriados Chaves e Chapolin com o programa “No Contabam com mi astúcia”, ano em que o seriado completava 30 anos.
Dona Florinda - Florinda Meza Garcia


Florinda Meza García Bolaños é uma atriz mexicana. Interpretou a Dona Florinda e a Pópis da série El Chavo del Ocho (ou Chaves). Atualmente é esposa de Roberto Gómez Bolaños (Chaves).
Sua mãe sofria de problemas neurológicos, e numa crise violenta atirou o ferro de passar em Florinda e quebrou o seu nariz quando ainda era criança. Na fase adulta teve muitos problemas respiratórios e precisou passar por várias intervenções cirúrgicas.
Kiko - Carlos Villagrán 
No vilarejo aonde vivia, a sua família era a mais pobre de todas, pra se ter idéia Carlos Villagrán na sua infância nunca havia dormido em um colchão.
Ele é conhecido como Pirolo, pois antes de atuar em Chaves, tinha um personagem com esse nome. Ainda antes de viver o Pirolo, Villagrán foi fotógrafo profissional de vários jornais conceituados do México. Seu sonho era ser comediante ou jogador de futebol. Felizmente, a convite de Rubén Aguirre, Carlos Villagrán deixou a fotografia aos 23 anos e começou a viver Quico, personagem que já interpretava no teatro.
No ano de 1979, Carlos Villagrán deixou o elenco de Chaves e foi trabalhar na Venezuela. Lá fez o programa Federrico, que não fez muito sucesso. No México, fez Ah que Kiko e, no Chile, O circo de monsieur Cachetón e Kiko botones.
Diz Carlos Villagran que ele deixou o elenco de Chaves e Chapolin porque seu personagem Quico estava ganhando muita popularidade e ele estava sendo convidado para gravar discos e comerciais. Por isso quiseram diminuir a participação dele nos seriados e ele não aceitou. Mas isto é o que ele diz. Numa entrevista, Chespirito disse que Carlos Villagran o falou que queria tentar carreira solo e Bolaños disse que tudo bem, mas se ele quisesse voltar ao Chaves, todos o receberiam de braços abertos. Carlos Villagrán  já teve um caso com Florinda Meza antes de esta se casar com Chespirito. Ficou 20 anos sem se falar e nem sequer ver Roberto Bolaños, até que encontrou-se com este num especial da Televisa em homenagem ao comediante realizado no dia 1º de Abril de 2000. Fizeram as pazes? Aparentemente, sim.

Senhor Barriga e Nhonho - Edgar Vivar
Cmeçou a carreira artística em 1964, mas somente em 1970, quando conheceu Roberto Gómez Bolaños (Chespirito) e foi convidado para fazer parte do elenco do Chaves, e Chespirito precisava de alguém com aquele porte fisico correspondente ao de Edgar Vivar, para interpretar um Dono de uma vila. Ficou estabelecido o nome de Senhor Barriga (nome “completo” Zenon Barriga y Pesado), cujos o bordões são: “Pague o aluguel.”, “Tinha que ser o Chaves mesmo.” e “Toda vez que eu chego na vila sou recebido com uma pancada.”
Em 2001, precisou ser levado às pressas ao hospital, devido a problemas cardíacos e mais o problema grandular que quase o levou à morte.
Em sua visita ao Brasil (já com saúde), o ator declarou que nunca foi amigo de Carlos Villagran (Kiko). Carlos assistia a entrevista pela TV e ficou muito chateado porque sempre se considerou um grande amigo de Edgar.
Professor Girafalles - Rubén Aguirre
Rubén começou a trabalhar muito cedo. Com pouca idade já havia trabalhado de tudo um pouco: foi locutor de rádio e televisão, ventríloquo, ator, narrador de touradas, toureiro, diretor de televisão. Na faculdade, estudou engenharia agrônoma. Na cidade de Monterrey, Aguirre trabalhou no Canal 6, como chefe de locutores e braço direito do gerente do canal. Nessa época, o canal era recém inaugurado e pouco a pouco começava a competir com o Tele Sistema Mexicano (canal mexicano mais importante nessa época). Depois, os mesmos donos do Canal 6 abriram um outro canal, o Canal 8, onde ele se tornaria famoso nos programas de Chespirito, como Chaves e Chapolim.
Com o fim definitivo das gravações do Chaves, em 1993, Aguirre produziu no ano seguinte o programa “Ahi esta la Chilindrina”, que estrelava a personagem Chiquinha (do seriado Chaves), interpretada por María Antonieta de Las Nieves. Desde de 1976, Rubén é proprietário de um circo, “El Circo del Professor Jirafales”, aproveitando que os direitos autorais de seu personagem não pertencem a Chespirito fora do México. Alcançou bastante sucesso na Argentina, mas a imprensa mexicana divulgou rumores negativos sobre seu estado de saúde: Ele estaria bastante obeso (veja a foto) e deprimido.
Dona Clotilde - Angelines Fernandez Abad (falecida)
Angelines Fernández Abad foi uma atriz espanhola radicada no México.
Logo no começo da Segunda Guerra Mundial, seguiu para o México e começou sua carreira de atriz no início dos anos 70, quando Chespirito a convidou para trabalhar no seriado Chaves, interpretando a Dona Clotilde, que era chamada pelas crianças de Bruxa do 71 cujos bordões eram: “Como disse?”, “Quem é bruxa?” e “é melhor não dizer nada.”, além de alguns pequenos papéis no Chapolin.
Interpretou também Dona Cotinha (em Chaveco)
Faleceu no dia de 25 de março de 1994, vítima de câncer de pulmão. Angelines foi a terceira do elenco do Chaves a morrer.
Poucos sabem, mas Angelines era considerada uma das mulheres mais bonitas do México.
Maria Antonieta - Chiquinha 
Seu primeiro trabalho foi realizado quando ela contava apenas oito anos de idade, na novela “La Leona”, na qual interpretava uma menina má. Dois anos depois, recebeu o prêmio de atriz dramática infantil. Dois anos depois, mais um prÊmio: atriz dramática infantil.
Sendo uma das atrizes mais populares durante a década de 70, celebrizou-se ao interpretar a personagem “La Chilindrina” (Chiquinha), no seriado mexicano El Chavo del Ocho. Filha de Don Ramón (Seu Madruga), era caracterizada como uma menina feiosa e astuta, sempre envolvendo seus vizinhos Chaves e Quico em várias confusões. Fez papel também da dona Neves, que no seriado era a bisavó da Chiquinha. Sua personagem foi dublada por Cecília Lemes na versão brasileira.
Em 1974, recebe uma proposta da TV Azteca para apresentar um programa de variedades, mas pouco tempo depois voltou a gravar o seriado no ano seguinte até 1993, quando se encerraram as gravaçoes. Casou-se com o produtor de televisão Gabriel Fernandez em 1972.
Ramon Valdez - Seu Madruga (falecido)
O último e não menos importante. Ramón Goméz Valdés y Castillo casou-se três vezes (uma delas com a cantora Aracely Julión) e teve dez filhos (isso mesmo, 10 filhos). Faleceu de câncer de pulmão, ocasionado pelo fumo excessivo, que depois espalhou-se para o estômago. Ainda hoje o personagem “Seu Madruga” écultuado, havendo diversas páginas, blogs e comunidades no Orkut em sua homenagem. Ramón Valdez tinha nove irmãos: Germán Valdés “Tin Tan”, Manuel “El Loco” Valdés, Rafael “El Chapo” Valdés, Pedro, Guadalupe, Angela, Cristóbal, Antonio e Armando.
Atuou em vários filmes no seu país desde a década de 1940, mas atingiu sua maior popularidade com a figura hilória do “Don Ramón”, “Seu Madruga” no Brasil, do seriado de televisão Chaves (El Chavo del Ocho). Roberto Gómez Bolaños (o Chespirito) sempre teve grande admiração por Ramón Valdez e dizia que era o único que o fazia “chorar de rir” durante as gravações dos programas que duraram aproximadamente uma década. Seu personagem na Vila do Chaves, apesar do humor simples, trazia a situação da América Latina de desemprego generalizado e dependência de sub-empregos. Ora como pedreiro,vendedor ambulante de objetos usados ora leiteiro, ele sobrevivia enquanto o senhorio da vila em que morava não o expulsava da casa por não pagar o aluguel. No início da carreira atuou em pequenos filmes junto com seus irmãos também atores e também com papéis nos filmes de Cantinflas, famoso comediante mexicano dos anos 60.
                                    AGRADECIMENTOS:


ESPECIAL SERIADOS¹ || TODO MUNDO ODEIA O CHRIS

Eu particulamente adoro Todo Mundo Odeia o Chris. 
Veja agora neste post um pouco mais sobre os principais personagens do seriado. 
Começa agora:                                      

                                        ESPECIAL TODO MUNDO ODEIA O CHRIS!
Chris 

Tyler James Williams (nascido em 1992), intérprete do Chris, é nova-iorquino e já tinha feito participações na TV antes de debutar no seriado que o consagrou. Inclusive, já fez trabalhos de dublagem na série animada Little Bill, inspirada na obra homônima do humorista e escritor Bill Cosby. Tyler fez a voz do esperto Bobby, mas entrou no elenco substituindo o dublador original, Devon Malik Beckford. Dentre outros trabalhos na TV, Tyler já participou da Vila Sésamo com um personagem que tinha o seu nome. Até do Saturday Night Live ele já participou.
Seu pai é sargento da polícia de Nova York há mais de 20 anos. Tem dois irmãos mais novos: o Tyrel (nascido em 1997) e a pequena Tylen (2002). Em 2007, aos 14 anos, foi premiado com o NAACP Image Award como Melhor Ator Cômico: o artista mais jovem a receber o prêmio.
Tyler é o clássico exemplo da criança-prodígio que cresce e, aos olhos do público (ou de uma parte dele), fica sem graça. Repare na cara de peixe que ele vai desenvolvendo com o passar das temporadas.

Greg

Vincent Martella (1992) e o Greg são quase a versão inteligente da Chelsea (Anneliese Von der Pol) de As Visões da Raven. Tanto os personagens quanto os atores: assim como Anneliese, Vincent tem uma veia musical muito latente. Ele canta (bem), toca piano, e também dança desde os 3 anos. Seu mais recente álbum, Time flies by, já está disponível no iTunes.
Não é de hoje que Vincent faz bom uso da própria voz. Desde 2007 até hoje ele protagoniza o desenho Phineas & Ferb, na voz do PhineasClique aqui e veja uma cena do desenho (adiante para 00:26). Desde muito novo, construiu uma sólida carreira de dublador, sendo hoje um dos grandes nomes do gênero nos EUA. Será dele a voz de Hope Estheim em Fin
al Fantasy XIII. Ah, e olha ele dublando o Phineas nesse vídeo aqui!
Confira um outro vídeo, de 2007, em que Vincent mostra o seu talento na performance de Your song(de Elton John
) acompanhado de seu teclado.

Rochelle (minha preferida *-*)

Uma de minhas preferidas, a aclamada Tichina Rolanda Arnold (1969) é uma atriz de diversos prêmios na bagagem. Porém, no Brasil ela nunca foi tão conhecida quanto é hoje, graças ao seu fantástico desempenho como Rochelle Rock.
Pra variar, ela também é cantora. E uma cantora muito boa, diga-se.
Um de seus primeiros trabalhos de grande repercussão foi o musical Little Shop of Horrors, filme de 1986. Ela interpretou Crystal, que formava um trio com outras duas cantoras: 
Chiffon Ronette. Adivinha quem era a Chiffon? Tisha Campbell-Martin, a Jay de Eu, a Patroa e as Crianças. Mundo pequeno esse.
As duas (que na realidade são amigas) voltariam a trabalhar juntas na série Martin, e mais recentemente, na quarta temporada de Todo Mundo Odeia o Chris. Mais precisamente, no segundo episódio: Todo mundo odeia bolo (Everybody hates cake). Tisha é uma ex-presidiária e mãe da Tasha, amor platônico de Chris.
Clique aqui e conheça o MySpace de Tichina Arnold.

Joe Caruso

Travis T. Flory (1992) é um daqueles jovens atores em que a gente consegue visualizar um promissor futuro de figurante.
Não fez nada próximo do vilãozinho Joe Caruso. De todas as suas passagens pelo cinema e pela televisão, já colecionou personagens tão insignificantes, que alguns nem nome tinham. Por exemplo: em Step Brothers, filme de 2008, ele interpretou o menino ruivo. Em séries comNip/Tuck (Estética, no SBT) e Zoey 101, ele até tinha nome, mas só fez um episódio em cada.

Drew

Tequan Richmond (1992) já trabalhou como modelo para campanhas publicitárias, e tem um dos currículos mais invejados de todo o elenco: participou de séries de sucesso como ER (Plantão Médicono Brasil, e Serviço de Urgência em Portugal), CSI, Cold Case, e do humorístico MADTV. No cinema, ele também já esteve em produções antológicas, como Ray, o elogiado longa baseado na vida do inesquecível cantor Ray Charles. Na ocasião, o personagem de Tequan (na época com aproximadamente 10 anos) foi Ray Charles, Jr.
T-Rich, como também é conhecido, está agora tendando emplacar a carreira de rapper - como se já não bastasse a sua semelhança com o Chris Brown. Duas músicas suas já estão disponíveis na rede:Lixx my lips e Be with me . O garoto tem futuro (eu disse futuro).



Independentemente de ser reprisado diversas vezes ou não, quem nunca deu uma boa gargalhada com a Turma do Chris (disse CHRIS), mesmo sendo enjoativo? 

                                                 
                                      AGRADECIMENTOS: